Quando tudo está em ordem
e na desordem da convivência
acabamos entrando na verdadeira abstinência.
No silêncio profundo da minha dor
grito por horror
dos sonhos que nunca chegou.
Espero sim ter o retorno de alguém
do algo que não.
Não sei responder, o porque o que
E da falta que faz você.
Eu sei que parece confuso
Mais dos mais confusos que eu gosto.
Os confusos fazem as coisas sem pensar.
Pelo principio do impulso.
Do primórdio da emoção.
Sem querer a razão.
Sinto medo só no fim.
Por não saber qual seria a tal reação.
Preciso de alguém que desarme a minha ordem
Descontrole meu eu
Faça esquecer os porquês
E que me lembre o porque da minha existência.
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