Putz! Como o tempo voa, parece que foi ontem a virada do ano.
O que eu fiz todo esse tempo?
Deixei de fazer muitas coisas que eu gostaria de fazer. Não vi o pôr e nem o nascer do sol, não vi o mar e nem viagem.
Não posso nem dizer que eu só trabalhei, trabalhei e trabalhei. Porque nem isso eu fiz esse ano.
Nesse ano eu andei muito sozinho e acompanhado, chorei, amei, senti falta, cantei, fumei e bebi. Ah e dancei também.
Correria com Trabalhos da Faculdade. Contas e mais contas para pagar... E a frase mais usado por filhos universitário e desempregado: “Mãe me da um dinheiro ae, to sem nada... ’’
E o tempo passa e não percebemos e ás vezes percebemos.
Nesta noite pré inverno paulistano, aqui para os lados da zona leste (Itaquera), acredito que por causa das árvores que me rodeia (rs), parece que o frio é bem maior. Agora é 22:55h da noite preste a nascer um novo dia, em uma plena e maravilhosa sexta-feira, um dia que apenas espalha uma simples simpatia, que nos fazem refletir e pensar no final de semana que iremos ter.
Passear no Shopping, ir ao cinema, compras no supermercado. Para outros é balada, ginástica uma caminhada de noite por ai em alguma praça.
Pizza, cerveja, caipirinha e uma boa música.
Sei lá, acho que o sábado só foi inventado, por que é impossível de fazer tudo que queremos na sexta.
E domingo? Nem sempre rola Churrasco Familiar, uma Feijoada da sua tia ou uma bela macarronada da sua avó. E depois de comer de tudo um pouco vem logo aquela frase: “ah vou abusar hoje, porque segunda sem falta começo meu regime...” Se falar que nunca disse isso, é mentira.
Enfim.
Logo, logo vou dormir porque amanhã tenho um compromisso super chato na Lapa --‘’. Mais tudo bem, fazer o que né?
Não a nada melhor nesse frio que o aconchego debaixo das cobertas, aguardando o sono. Em quanto ele não vem, fico pensando uma série de coisas.
Será que o tempo passa rápido para todos ou só para alguns como no meu caso?
Vejo algumas fotos no meu celular, e fico lembrando risadas e dos comentários com os amigos, da saudade dos parentes distantes, dos amigos que não vi mais e dos que eu nunca mais vou ver.
Estou lendo um livro que se chama Dialogo sobre a vida. Qual o sentido dela? Por que existimos? O que somos de onde viemos e para onde vamos?
Alguém saberia dizer?
Vou Dormir.
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